O ataque à "canalha"
* Não faltaram socialistas na apresentação do livro de Manuel Maria Carrilho. Dois ministros, incluindo o que tutela a comunicação social, antigos e actuais deputados: Augusto Santos Silva, Correia de Campos, Alberto Martins, Medeiros Ferreira, Miguel Coelho, Maria de Belém, Manuel Alegre, José Junqueiro e João Cravinho.
* Emídio Rangel tratou os jornalistas por "a canalha". Manuel Maria Carrilho tratou-os como é costume: fala com quem está em directo (no caso, a SIC), perde a voz quando o microfone é da rádio. Não respondeu, por exemplo, à pergunta "se soubesse que estava a ser filmado, teria cumprimentado Carmona Rodrigues ?"
* Carrilho, que deixou crescer a barba depois das autárquicas, cortou-a, uma semana antes da apresentação do livro.
(Aproveito para recordar um episódio com Manuel Maria Carrilho passado naquele congresso do PS que o assobiou, no Pavilhão Atlântico. No fim, Carrilho estava a ser entrevistado por uma rádio e, a meio de uma palavra - notem bem, nem é uma frase, é uma palavra - calou-se. Espanto no éter, branca na rádio, explicação jornalística, o que é que tinha acontecido ? Uma televisão ia entrar no ar. Carrilho, demonstrando o respeito que tem pela imagem, calou-se na rádio para se pôr a postos para falar para a TV)
2 Comentários:
É verdade. Eu estava lá, ouvi e não acreditei. Numa rádio nacional. papoila
Silogismo:
Todos os canalhas entrevistam.
Bárbara, em Páginas Soltas, na Sic Notícias, entrevista.
Bárbara é canalha.
Vaticínio de Rangel?
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