Papoila, desculpa, mas não sei se entram agora mais cedo ou mais tarde... Aliás, a questão da hora de entrada'ao serviço' para jornalistas - quando não há serviços marcados - é uma transcendente questão burocrática, não é? Neste meio, de cada vez que uma entidade patronal tenta impor horários, sabe que passa a gastar mais em horas extra. Interessante seria debater como se fazem as reuniões de trabalho? Têm agenda? Têm objectivos? Têm tempo de duração limitado? Produzem resultados? Falo das simples reuniões de redacção...
Como te compreendo Luísa! Esse é de facto o problema. Detesto dizer isto, mas que falta fazem aquilo que uma das pessoas com quem mais aprendi no jornalismo (Francisco Sena Santos) chamava as conferências críticas de redacção. Estamos sempre a empurrar com a barriga para a frente. Como já passou já não interessa. Não se reflete sobre o trabalho feito. Agora eu bem vejo os olhares e sinto o bafo dos suspiros sempre que numa reunião levanto o problema A ou B, pela forma como se tratou o assunto x. Além disso, esta atitude faz perder, entre aspas, mais tempo. As reuniões são mais longas. Quando não vou é mais rápido. Dizem-me. papoila
3 Comentários:
Só faz sentido se não programaram bem o dia. Hoje há telemóveis e sms. Des resto, é mais preciso para o fim da tarde mesmo. papoila
Papoila, desculpa, mas não sei se entram agora mais cedo ou mais tarde... Aliás, a questão da hora de entrada'ao serviço' para jornalistas - quando não há serviços marcados - é uma transcendente questão burocrática, não é? Neste meio, de cada vez que uma entidade patronal tenta impor horários, sabe que passa a gastar mais em horas extra.
Interessante seria debater como se fazem as reuniões de trabalho? Têm agenda? Têm objectivos? Têm tempo de duração limitado? Produzem resultados? Falo das simples reuniões de redacção...
Como te compreendo Luísa! Esse é de facto o problema. Detesto dizer isto, mas que falta fazem aquilo que uma das pessoas com quem mais aprendi no jornalismo (Francisco Sena Santos) chamava as conferências críticas de redacção. Estamos sempre a empurrar com a barriga para a frente. Como já passou já não interessa. Não se reflete sobre o trabalho feito. Agora eu bem vejo os olhares e sinto o bafo dos suspiros sempre que numa reunião levanto o problema A ou B, pela forma como se tratou o assunto x. Além disso, esta atitude faz perder, entre aspas, mais tempo. As reuniões são mais longas. Quando não vou é mais rápido. Dizem-me. papoila
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial